sábado, 23 de fevereiro de 2008

Paulo Brito 8 Agosto 72 Almada Assistente de encenação


No teatro desde 94. Como actor, estreou duas salas de Almada – em 98, a do Teatro Extremo, em “O pescador e a sua alma”, adaptado de Oscar Wilde, e em 2000, a do Fórum Romeu Correia, com uma peça sobre a vida e obra desse autor. Fez workshops de Teatro do Invisível com John Mowat. Participou no projecto de O Bando “Madrugada” de João Brites (98-99) e na máquina Rinoceronte feita para a Expo 98 em colaboração com os franceses Royal Deluxe. Em 2003, com O Grito participou em “Antígona” de Anouilh. Desde 2003, virou-se para os bastidores. Já fora técnico da Companhia de Teatro Almada em vários espectáculos e no Festival de Teatro de Almada. Ingressou nesse ano no Teatro Nacional D. Maria II como maquinista, trabalhando desde então com vários encenadores nacionais e internacionais. Como técnico de cinema, participou em “Tiro no Escuro” de Leonel Vieira e diversos filmes publicitários.

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